Marcas do Espírito - Depoimentos - Diversos
- Álefe Brite
- 30 de mai. de 2022
- 7 min de leitura
Atualizado: 17 de jan. de 2023
Pastores e líderes de adolescentes e jovens, recomendo muito a leitura do livro Marcas do Espírito, de Álefe Brite. É uma obra de ficção (algo raro na literatura cristã brasileira), que serve ao propósito de desmistificar algumas ideias equivocadas que têm se espalhado nesse tempo de redes sociais.
A história é interessante, mas o trabalho das ideias por trás do enredo é ainda melhor. A maneira madura (e ao mesmo tempo simples) com que a escritora coloca alguns conflitos teológicos é excelente. É de se ressaltar também o modo respeitoso ao tratar abordagens diferentes da perspectiva dela, que é arminiano-pentecostal.
Convido-os a conhecerem o livro, e a divulgarem entre aqueles que estão sob seu cuidado pastoral.
Antônio Valente - Pastor
O drama da história não tem cara de falso, é um drama real. Eu gosto de dizer que a história é real, apesar de não ter acontecido.
Muito obrigado por ter escrito ele. É algo que, de certa forma, eu precisava ler. Os movimentos que você mostra no livro acontecem, com certas peculiaridades, inclusive dentro da Igreja Católica. Eu não consigo explicar agora, mas acontecem.
Douglas Pacheco - Auxiliar administrativo público
Meu nome é Samuel venho contar a minha experiência com o livro "Marcas do Espírito". Este livro me trouxe grande conhecimento.
A um ponto que hoje tenho um relacionamento com uma moça da tradicional e ambos tem total respeito.
Graças ao livro aprendi que é possível ter relacionamentos com amigos, colegas e etc sendo um tradicional e o outro pentecostal e que Deus não deixa de operar, porque uma igreja tem um foco diferente da outra.
Hoje, graças ao conhecimento que este livro me passou tenho uma forma de pensar diferente e indico este livro a todos que tem dúvidas de qual a diferença e como ter uma relação entre um pentecostal e um tradicional.
Samuel Carvalho - Gestor de anúncios
Marcas do Espírito é um daqueles livros que conseguem fotografar um momento sócio-religioso e lança-lo na nossa mente como um quadro fixo que temos nas paredes das nossas salas, quartos e cômodos da nossa casa.
É um texto que nos diz: "Essa questão existe, mesmo que você - por razões bem pessoais - faça de conta que não ". E faz isso de tal forma que nos incomoda ( com uma delicadeza ímpar) toda vez que visitamos os cômodos do evangelicalismo brasileiro (e futuramente latino). É uma fotografia pontual, daquelas que merecem entrar nos anais da literatura Pentecostal-Carismática.
Serve de referência para:
(1) pentecostais que querem de fato pensar como pentecostais no labor teológico
(2) para que outras tradições cristãs possam olhar para o Pentecostalismo como ele realmente é: o carro-chefe do Cristianismo no mundo.
Se alguém ainda discorda disso, convido para uma leitura atenta do livro. Isso é um dado sociológico e o livro apenas irá mostrar traços importantes desses dados na vida prática da igreja e sociedade (mesmo o fazendo por ficção). Aliás, é por esse motivo que a ficção da Alefe Brite é boa e marcante.
Considere, como um leitor cristão, longe de paixões teológicas, as implicações da história e de como isso se relaciona com a realidade.
A história é uma narrativa equilibrada e prende de forma constante - sem causar desinteresse ou marasmo - a atenção do leitor.
A proposta é pacífica do ponto de vista teológico, muito embora vá tratar de um tema espinhoso e levado com tons de cinismo pelos antagonistas reais.
O personagem é um estereótipo perfeito do adolescente/jovem médio brasileiro e só isso vale a leitura.
Marcas do Espírito é um livro doce, teologicamente provocante e longe de ser uma obra polemista que visa aprofundar feridas entre as linhas cristãs.
Boa leitura a todos(as).
Jordan Melo - Conferente de logística
Marcas do Espírito é um livro envolvente , que de maneira criativa apresenta" os dois lados da moeda" no pentecostalismo, com muito respeito, seriedade e muita leveza.
E posso afirmar que abriu minha visão sobre questões teológicas que ainda eram uma incógnita para mim, e que contribuiu e contribui para o exercício da missão que Deus me confiou.
Uma leitura indispensável e muito enriquecedora.
Jeilma Noronha - Missionária no Paraguai
O livro Marcas do Espírito é surpreendente. A escritora conseguiu amarrar uma trama inteligente, coerente e ampliar de forma consciente e positiva a busca da espiritualidade.
Eu sou católica, cristã, adorei a forma amorosa e bela da escrita da Álefe. Desejo que esse livro estrapole fronteiras, pois precisamos de literaturas desse tipo para evoluirmos como humanidade.
Lílian Miranda Costa - CO 107 Soluções
Amei o livro! Um assunto muito pontual e que tenho certeza que despertará muitas pessoas, trazendo-as de volta para "os marcos antigos".
Deus te abençoe poderosamente, irmã Álefe, e que esse seja o primeiro livro de muitos!
Marina Sheyla - Professora particular infantil
A leitura foi ótima e eu conseguia imaginar cada cena e acontecimentos descritos na história. O livro apresenta de uma maneira simples diversos conceitos teológicos que não são simples de explicar. Gostei muito da história e me identifiquei com as personagens.
A obra trouxe assuntos importantes como a experiência sobrenatural do Espírito Santo (batismo) e a necessidade de buscarmos conhecimento sobre Deus e sua palavra; e tratou as divergências teológicas com muito respeito.
O livro é excelente e me fez lembrar de muitas histórias que vivi.
Jorge Daniel Aucca Chavez - Coordenador de soluções digitais
O livro "Marcas do Espirito", de Álefe Brite, é um romance sensacional.
Ele retrata muito bem as experiências dos jovens evangélicos brasileiros e traz reflexões muito importantes sobre diversos assuntos.
É muito importante que os jovens evangélicos, principalmente os pentecostais, produzam mais obras de literatura, pois o poder de uma boa obra literária é muito maior do que mil tratados de teologia ou sociologia.
Estamos vivendo em um grande ciclo de degeneração cultural, em que os evangélicos também estão inseridos e muitas vezes são até considerados culpados, e só a boa literatura poderá nos salvar.
O livro é muito bem escrito e é de leitura muito fácil, ele também traz diversas cenas surpreendentes de suspense e revelações bombásticas.
Sinceramente, foi um dos livros literários brasileiros do século XXI melhores que eu li,. Ele é infinitamente superior a grande parte do lixo literário que se produz atualmente em nosso país.
Samuel Montrezzol - Estudante de Direito
O livro "Marcas do Espírito" é excelente indicação para quem procura o batismo no Espírito Santo. Sua linguagem objetiva e dinâmica prende o leitor fazendo-o lembrar da sua jornada de fé e o leva a refletir sobre como as igrejas têm negligenciado a importante relação do cristão com o Espírito Santo.
Ótima sugestão de leitura e discussão para adolescentes e jovens. Muito apreciável a indicação bibliográfica da autora Alefe Brite.
Ester Mota - Bióloga pesquisadora Fio Cruz
Marcas do Espírito é um livro impactante, leva o leitor navegar na leitura como se ele fosse um personagem também, a gente sente a presença do Espírito Santo momento entre os personagens da história, vale a pena adquirir esse livro e ele te leva a conhecer mais a ação do Espírito na vida do homem.
Parabéns para Álefe Brite, com esse talento possa ajudar a muitos aprofundar os seus conhecimentos na Marca do Espírito.
Pedro Omar - Pastor
A tecnologia fez de nós cristãos mais acomodados em relação à nossa fé? É isso o que Álefe Brite nos faz refletir em seu livro de estreia: “Marcas do Espírito: não remova os marcos antigos.” A narrativa nos leva para dentro da intimidade do personagem Jeremias, assim como o desvendar de um passado que envolve toda a sua família. Somos levados a viajar num enredo carregado de mistérios, e ao encontro dos dilemas da fé que permeiam a nossa juventude.
É possível crer em dons espirituais, em pleno século XXI, após a digitalização e globalização do conhecimento? Onde os jovens buscam atualmente conhecer mais sobre o que acreditam? A internet é o local mais seguro para se encontrar tais respostas?
De uma forma muito sábia, a autora nos mostra que muitos jovens pentecostais da atualidade se veem vislumbrados e instigados a conhecer outras denominações, em busca de maior profundidade e de respostas mais racionalistas. Para ilustrar isso, acompanhamos vários jovens descobrindo e redescobrindo suas crenças.
A narrativa também nos mostra como era a denominação pentecostal antigamente, e como algumas mudanças ocorreram. A igreja tinha uma base de pessoas formada por humildade e simplicidade. Talvez por isso, os fiéis se lançavam de forma mais verdadeira nas orações, com profundidade, e os dons do espírito eram bem mais presentes:
“Há uma razão lógica de porque a doutrina pentecostal teve terreno mais fértil entre os pobres. Para aqueles que nada têm, é fácil, e até mesmo necessário, crer em um Deus que pode ensinar quem não pôde estudar, que pode multiplicar alimento de quem passa fome, que pode curar quem não tem acesso à medicina e, até mesmo, dar uma sensação de pertencimento para aqueles que tiveram isso negado socialmente.”
A autora conseguiu conectar tudo na narrativa de forma muito satisfatória. Amarrou muito bem todos os personagens e seus desfechos. Inclusive, percebi que foi dada uma pista de um possível Spin-off. Será?
A linguagem do livro é bem acessível, muito ágil. Destaco aqui a qualidade dos diálogos, bem verossímeis e demarcados pela forma única que cada personagem se apresenta. Senti um pouco de falta de descrições mais elaboradas em algumas cenas, que nos permitisse ampliar o universo sensorial. Porém, temos que entender que é uma obra voltada para um público mais jovem, que geralmente gosta de menos enrolação e mais objetividade. Isso não prejudicou em nada o objetivo do livro, que cumpriu seu dever didático. A escritora Álefe está de parabéns!
Tenho certeza de que muitas pessoas serão cativadas ou, até mesmo salvas por este belíssimo livro.
Raphael Coutinho - Autor de literatura infanto juvenil
É um livro de linguagem de fácil entendimento que me ajudou a compreender os fatos históricos de maneira simples, gostei muito pois me prendeu do começo ao fim e não é fácil isso acontecer.
É verdadeiramente uma aula de história e que me trouxe despertamento e entendimento de coisas que nem imaginava. Eu amei e recomendo todo o pentecostal ou reformado ler. Pois é bem esclarecedor.
Juliane Patrício - Professora
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